domingo, 4 de maio de 2008

Dó, Ré, Mi, Fá, Sol, Lá, Si


Quem conta um conto aumenta um ponto?!

Nem sempre , uma decepção, mais uma. Poeta ou bêbado? Pouco importa, se os dois estão num mesmo delírio, o poeta inebriado de amor e o bêbado pelo poder alcoól. Um coração que bate e batendo afasta a morte e glorifica a dor, um ar, um aroma de café, mas outra vez café? Chega dessa insônia, uma insônia narcolepsa que me traga para o fundo do mais do doce deletério... Um anjo de assas quebradas, sorriso enigmático, olhar gélido, mãos quentes. Espere! Um instante só, um instante para aliviar a angustia, beba a lágrima salgada que escorre sobre a face, oposta à minha. Longe daqui, menos distante do que o momento. fora do ritmo, encaixe selado barrando o sabor, um clichê fora de hora de uma época futura e é o fim, de um breve e mórbido começo...



Thádia Eulálio